Nestes últimos oito dias, vemos a greve dos caminhoneiros tomar o dia a dia da população. Com problemas como desabastecimento de alimentos, eprodutos além da falta de combustíveis.
Mas o que chama atenção, é uma grande maioria da população pedindo a queda do presidente que já está morto e não adianta de nada este discurso. Este modelo político-econômico está com os dias contados e termina dia 31 de dezembro. Nenhum candidato que defenda esta plataforma tem números expressivos em pesquisas de intenção de voto. A direita está desesperada e investe no caos, chegando a pedir até intervenção militar onde até o comando do exercito chama de “tresloucados” que pensa nesta alternativa.
Vemos também uma paralisação de advertência dos petroleiros de 72 horas com grande apoio das centrais sindicais. As forças progressistas e de esquerda não podem entrar nessa de amplificar o sentimento de caos no país que apenas irá servir para colocar ás eleições ainda mais incertas, pois quem ganha com o cancelamento das eleições são estes que estão no poder e não tem apoio popular para levar as urnas esses projetos antipovo que vem sendo feitos nos últimos dois anos.
A preocupação deve ser em garantir as eleições de outubro barrar a tentativa de parlamentarismo que vem sendo discutida no Supremo, e assim ganhar as eleições e em janeiro expulsar todos estes que estão entregando nosso país de graça para interesses espúrios internacionais. Partindo assim para políticas que devolvam o protagonismo para o Brasil, e uma política que coloque os interesses populares acima dos interesses de mercado e privados que nada tem a ver com a história de lutas e conquistas sociais que o Brasil alcançou durante anos, e que foram dizimadas em dois anos de políticas neoliberais.
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