Nos últimos tempos, tem ocorrido no Brasil um fenômeno que já ecoava em outros lugares do mundo, a radicalização da individualidade. Cada vez mais percebemos a ausência do sentimento de coletividade e preocupação com o próximo.
Muitos afirmam que tem uma casa, um carro, um bom emprego, uma boa família, ou seja, uma aparente estabilidade e que isso já é suficiente. E os problemas dos outros não lhe diz mais respeito, o que deveria ser o contrário as desigualdades existentes em nossa sociedade por si só já deveriam incomodar estas pessoas que vivem em uma aparente tranquilidade. Só quando colocarmos o outro em nossas preocupações, poderemos evoluir como seres humanos e por consequência, evoluir como sociedade.
A ausência deste sentimento de solidariedade desapegada tem gerado cada vez mais intolerância, preconceito de classe e ódio ás diferenças. Continuando está marcha da intolerância nosso pais poderá mergulhar em um poço sem fundo, onde as relações serão apenas bélicas, violentas e intolerantes. Tudo aquilo que não deveria existir em nosso vocabulário.
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